terça-feira, 30 de junho de 2009

Geri's Game (filme da PIXAR)

O Jogo de Geri é um filme de curta-metragem de 1997 realizado pela Pixar Animation Studios, que vem como bônus do filme Vida de Inseto (Disney/Pixar).
O curta se passa em um parque e conta a história de um simpático velhinho chamado Geri que joga xadrez contra ele mesmo.
Ganhou o Oscar de melhor animação de 1997.
Geri aparece também em Toy Story 2, como o restaurador de bonecos.

sábado, 27 de junho de 2009

HAKA - não se faz um grande time juntando jogadores comuns...


HAKA é uma dança típica do povo Maori, onde são demonstrados a paixão, o vigor e a identificação com sua raça. Estes aborígenes, ancestrais dos neo-zelandeses, foram a última comunidade humana na Terra intocada e não-afetada pelo resto do mundo.

A Seleção de Rugby da Nova Zelândia é considerada uma das melhores equipes do mundo, ocupando hoje o primeiro lugar no ranking da International Rugby Board. Os ALL BLACKS, como são chamados por seu uniforme todo preto, realizam uma performance deste ritual instantes antes de cada partida. É conduzida pelo jogador de sangue maori mais velho.
União e Sinergia - onde um mais um dá mais do que dois. Energia pura. Assistam o vídeo abaixo: impossível não se contagiar.



quarta-feira, 24 de junho de 2009

Discurso de Sarney é um atentado ao pudor

Fantástico texto do José Nêumanne Pinto, sintetizando a falta de escrúpulos dos nossos líderes, aqui simbolicamente representados na figura de José Sarney - ícone de um modelo coronelista e nepótico, que se julga acima da lei e da ordem. Um Senado, que como outras instituições brasileiras, apodrece com o corporativismo e com a falta de caráter e de valores de nossos representantes. E que nos remete à fábula de George Orwell - "A revolução dos bichos":

'"Todos os animais são iguais perante a Lei, mas alguns animais são mais iguais do que os outros".


Assombração insepulta em casarão colonial

José Nêumanne Pinto


A defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), terça-feira, foi um dos momentos mais constrangedores testemunhados por este veterano repórter político, habituado ao cinismo dos políticos por dever de ofício. Por mais distanciamento que o profissional da comunicação seja obrigado a ter das fontes com que se relaciona, seria um excesso de insensibilidade não sentir vergonha ao acompanhar um ancião com um currículo que inclui uma passagem pela presidência da República e duas pelo comando do Senado Federal reunir argumentos pueris e insustentáveis, com voz trêmula e gaguejante, como um colegial despreparado respondendo a uma questão sobre tema que não estudou na prova oral. O orador atropelou os cânones do comportamento esperado de um senador, palavra portuguesa oriunda do termo latino senior, o mais velho, não no sentido do mais longevo, mas, sim, do mais experiente, do mais vivido, do mais capacitado, em suma. Os antigos romanos se deixavam governar por esses conceitos e, é claro, desde então a definição etimológica sucumbiu aos pecados, vícios e defeitos comuns no gênero humano. Isso explica, mas não justifica, a postura - entre tatibitate e pernóstica - adotada pelo varão, ao se defender da tribuna perante seus pares.Essa defesa de Sarney não pode ser definida como inconsistente, de vez que ela simplesmente inexistiu. Tendo ouvido em algum lugar que a melhor defesa é o ataque, ele preferiu cobrar de volta a ter de apresentar alguma evidência de sua inocência das acusações que lhe são feitas. Diante da impossibilidade de negar a conexão que obviamente tem com a nomeação do neto, substituído pela mãe deste, num emprego concedido de forma clandestina, entre outras coisas, ele optou por adotar o velho lema do autoritarismo coronelista sertanejo: “Vocês sabem com quem estão falando?” Ou melhor: “Vocês não sabem com quem estão falando”. Como o menino traquinas, flagrado com as mãos cheias de penas, tentando negar ao pai que matou o passarinho, o velho senador pôs o dedo em riste no nariz de todos os brasileiros perplexos com a farra da cota de passagens, o abuso do auxílio moradia e, principalmente, os atos secretos configurando a existência de um Senado clandestino. E apelou para a própria sorte, como se ela pudesse eximi-lo dos erros que cometeu ou avalizou, ora denunciados. “É injusto cobrarem isso de um homem que fez tanto pelo País” – foi o ponto capital de sua fala. Não permitiu apartes. Evidentemente, nenhum de seus nobres pares teria coragem e discernimento para lhe perguntar o que teria feito de tão relevante e útil para o Brasil para se tornar merecedor da inimputabilidade, que não pode ser dada a cidadão nenhum. Mas a esperteza o impediu de correr esse risco. Sem as obrigações regimentais nem sociais dos varões da República por ele presididos, venho cobrar aqui: “vá contando aí o que fez pelo País, senador Sarney”. Terá ele arriscado a vida pela pátria nas horas intermináveis do bate-papo cordial nos cafezinhos do parlamento? Consta de sua biografia a passagem pelas masmorras de uma ditadura por ter travado o bom combate da luta pela manifestação livre da cidadania? Terá ele doado sua fortuna pessoal a alguma instituição de benemerência ou mecenato reconhecidos? Sabe-se que Sua Excelência, filho de um modesto juiz de província, acumulou razoável pecúlio e frequentou com assiduidade invejável os banquetes servidos pelos maiorais da República nos regimes a que serviu: a ditadura militar, cujos conceitos representou na condição de presidente do partido serviçal; a Nova República, na qual herdou o poder maior por uma peça pregada pelo destino à Nação, que esperava ver no lugar o titular da esperança, e não seu reserva e beneficiário; e agora a república petista, da qual é insigne servidor, como patrono de causas indefensáveis e paraninfo do gozo pelo gozo do poder. Não tivesse a sorte, que sempre o bafejou na carreira política, produzido, além da glória, a cegueira para tudo o que não diga respeito a si próprio, a seus parentes, amigos, afilhados e apaniguados, o poeta, romancista e tribuno José Sarney poderia ter dado destino mais digno a sua peroração. Idoso, tendo cruzado o Cabo da Boa Esperança, poderia verbalizá-la, atirando-se temerariamente à luta pela reconstrução das instituições democráticas, desafiadas pela popularidade e pelo despreparo daquele que hoje comanda o seu e os nossos destinos. Teria, com isso, o velho timoneiro, auferido mérito, não para cobrar da Nação seus préstimos de homem público, que são dever e não prerrogativa, mas, sim, para dar a guinada espetacular capaz de salvar sua biografia do naufrágio que a espera, sob a areia movediça e ondas de lama em que o Poder Legislativo, do qual é dignitário, se afunda. O orador desta terça-feira no Senado, recebido pelos colegas com um silêncio sepulcral, é uma assombração perdida num casarão colonial brasileiro. Mas uma assombração insepulta: no Brasil do “quem cala consente”, seu silêncio cúmplice lhe concede fama, prestígio e poder.

http://www.neumanne.com/jp9_124.htm

sexta-feira, 19 de junho de 2009

USP disponibiliza acervo da biblioteca de José Mindlin

Serra do Mar - Debret (1834)

Desde a última terça-feira (16/06) já é possível acessar pela Internet o acervo da biblioteca Brasiliana, doada à Universidade de São Paulo pelo empresário José Mindlin.
Já foram digitalizados cerca de 3.000 documentos, do total de 40.000 publicações recebidas. O processo é feito por um robô, apelidado de "Maria Bonita", que tem a capacidade de escanear aproximadamente 40 livros cada dia.
Está dividida em quatro vertentes: assuntos brasileiros, literatura geral, livros de arte e livros como objeto de arte. Possui raridades como a primeira edição da obra de Hans Staden (1557), o primeiro livro impresso no Brasil (1747) e gravuras selecionadas de Debret.
Você poderá fazer o download de livros, periódicos, imagens, manuscritos, mapas e obras de referências, além de realizar buscas por título, nome do autor ou data de publicação.
Para consultar o site, clique aqui.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Transparência no governo paulistano

O prefeito Gilberto Kassab lançou nesta terça-feira (16/05) o portal De Olho nas Contas, com o objetivo de tornar públicos os dados do município "com transparência". Segundo afirmou, "é um portal para mudar a relação do cidadão com o poder público".

A Prefeitura de São Paulo tem 147 mil funcionários na administração direta - como secretarias, por exemplo - e outros 15 mil da administração indireta - como órgãos públicos e autarquias. Segundo o prefeito, por questões de segurança, apenas os dados dos empregados da Guarda Civil Metropolitana não estão disponíveis no novo portal.

O site, de acordo com a assessoria do prefeito, ainda está sujeito a melhorias. Num primeiro momento, estão disponíveis nomes e salários dos funcionários, nomes de fornecedores de empresas contratadas, editais, contratos - com valores e datas em que foram assinados, entre outros.

Quer ter acesso a estas informações? Clique aqui.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Comerciais antigos de televisão

Registros históricos para que os mais jovens conheçam e os ex-jovens recordem...

Açucar União - anos 50
Biscoitos São Luis - anos 60
Brahma Chopp com o eterno Beto Rockefeller Luis Gustavo - anos 60
Casas Pernambucanas - Quem bate? é o frio! - 1962
Capitão AZA - Chamada do programa infantil com Wilson Viana - anos 70
Cobertores Parahyba - Já é hora de dormir - 1961
Coca-Cola e Fanta dá Prêmios - anos 60
Coca-Cola - Tamanho Grande - anos 50
Coca-Cola - Instrumentos - anos 50
Coca-Cola - Isso faz um bem - anos 50
Coca-Cola fala para a Juventude - Esta é Grande - anos 60
Coca-Cola - Namoro - anos 50
Coca-Cola - Obra-Prima - anos 50
Coca-Cola Tamanho Família - anos 60
Colônia 1010 Bozzano com o locutor Ramos Calhelha - anos 60
Creme de Leite Nestlé - anos 60
Damosel Perfume da Atkinson - anos 50
Desodorante Mum com o casal Eva Wilma e John Herbert - anos 50
Elefante da Cica - anos 60
Esso 2T Motor Oil com Gotinhas-patrocinador do Repórter Esso-anos 50
Esso Aditivo AdiTigre - anos 50
Esso Extra Figuras Típicas Brasileiras - anos 50
Esso Gasolina do Tigrão - anos 50
Esso Gotinhas - patrocinador do Repórter Esso - anos 50
Esso Motor Oil na Ópera - anos 50
Esso Querosene Jacaré - anos 50
Primeira Fenit Feira da Indústria Têxtil de São Paulo - 1958.asf
Fósforos Fiat Lux com os soldados palitinhos - anos 50
Fusca Volkswagen - 1962
Fusca Volkswagen novo Chassi - 1965
Fusca Volkswagen - carros da Polícia de São Paulo - 1963
Fusca Volkswagen único Refrigerado do a ar - 1963
Fusca Volkswagen único Refrigerado do a ar - 1964
Fusca Volkswagen Regador com a música de Spike Jones - 1965
Fusca Volkswagen com Regina Duarte - 1965
Fusca Volkswagen Sem Molas - 1965
Fusca Volkswagen o melhor usado - 1968
Karmann-Guia - 1963
Kibon Criança e TV - anos 60
Kibon Kishow Sanduíche - anos 60
Kibon me leva pra casa - anos 50
Kibon Picolé de 30 centavos - anos 60
Kibon Picolé com os Aqualoucos - anos 60
Kibon Picolé com Alma - anos 60
Kolynos Apresenta - anos 50
Kolynos Apresenta o famoso seriado da cadela Lassie - anos 50
Kolynos e Simps Magazin Apresentam O Homem de Virginia - anos 50
Kolynos Família - anos 50
Kolynos Hora Certa - anos 50
Kombi Volkswagen cabe até uma banda - anos 60
Kombi Volkswagen para as Freiras - 1967
Leite Moça - anos 60
Leite Molico Medidas - anos 60
Leite Sol - anos 50
Lenços de Papel Yes - anos 50
Lojas Ducal com o casal Glória Menezes e Tarcísio Meira - anos 60
Nescafé Sobrinha - anos 50
Óleo Saúde da Anderson Clayton com o casal de atores Cacilda Becker e Walmor Chagas 1962 Opala Avião - 1969
Opala com o ator Ney Latorraca - 1970
Opala com o jogador Rivelino - 1969
Opala com a atriz Tônia Carreiro - 1969
Revista Veja Leia nesta edição - anos 60
Segundo Salão da Criança com o palhaço Carequinha - anos 60
Tecido Sintético Nycron com o ator Cláudio Marzo - anos 60
Toddy Circo - anos 50
Toddy Hoje - Norma Benguell, Márcia de Windsor e Branca Ribeiro-1958
Toddy Instantâneo - anos 60
Variant 1600 com o ator Rogério Cardoso - 1969
Varig Rio-Lisboa - anos 60
Geladeiras Westinghouse com Jô Soares - anos 60

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Quero você VIVO!

Dirigir a 60 ou 65 km/h? A diferença pode significar a sua VIDA...

Sustentabilidade em família

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos,
mas... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

(autor anônimo)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Jovens usam toque de celular que mais velhos não ouvem...





Faça o teste e saiba a quantas anda o seu sistema auditivo - basta ir clicando sequencialmente nas frequências de 1 kHz (mais grave) a 20 kHz (mais aguda) e observar até qual delas seu ouvido ainda escuta.