É a oportunidade de se construir uma nova Nação, mais justa e baseada em valores saudáveis.
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Porto Príncipe, 01/02/2010
Frente de trabalho emprega 31 mil no Haiti
Programa considerado vital para reconstrução do país deve dobrar o alcance até o fim de semana; Brasil ajuda no financiamento do projeto
da PrimaPagina
Um programa social considerado vital para a rápida reconstrução do Haiti — que consiste na criação de frentes de trabalho que recrutem haitianos — está se expandindo rapidamente. O número de pessoas empregadas pelo projeto dobrou na semana passada e atingiu 31.885. A expectativa do PNUD, que administra a iniciativa, é que o alcance dobre novamente até domingo.
A meta inicial é dar trabalho a 100 mil pessoas o mais rapidamente possível, e depois para mais 100 mil, assim que houver recursos. Os empregados ganham 180 gourdes (equivalente a US$ 4,50) por seis horas de trabalho — o salário mínimo haitiano é de 200 gourdes por oito horas).
As atividades incluem remoção de entulhos das ruas, separação e compactação de material reciclável e de limpeza dos destroços deixados pelo terremoto que atingiu a região da capital, Porto Príncipe, em 12 de janeiro. O objetivo é restabelecer serviços públicos como iluminação, consertar a infraestrutura e dar acesso a água.
O dinheiro para o programa vem de diversas fontes — incluindo o governo brasileiro, China, México, países ricos (como Itália, Japão, Noruega e Espanha) e até governos de nações pobres, como República Democrática do Congo e Gana. O PNUD recebeu promessas de US$ 13,2 milhões, mas obteve até agora US$ 6,1 milhões.
“A verba para o programa está trazendo resultados imediatos para restabelecer o sustento e a dignidade da população do Haiti”, afirma a coordenadora humanitária da ONU, Kim Bolduc, que comanda as Nações Unidas no país. “Mas, para ter sucesso, precisa alcançar muito mais gente, e precisa apoio internacional contínuo”, acrescenta.
“A expansão foi limitada inicialmente pela necessidade de haver coordenação com as autoridades locais e assegurar de que os sistemas estavam em ordem para coisas como pagamento e gestão financeira transparente”, afirmou Eric Overvest, diretor do PNUD no país.
http://www.pnud.org.br/cidadania/reportagens/index.php?id01=3404&lay=cid&date=1-2010
Agora sinto que há uma verdadeira luz no fundo do tunel... senão a situação deste país (?) ainda ia ficar pior do que já foi, é e poderia ser!
ResponderExcluirErika